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REVOLTA DOS BÚZIOS - ELYSIO ATHAÍDE E SOLANGE COELHO

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sexta-feira, 29 de julho de 2011

TRABALHO PARA OS ALUNOS DO 9º ANO DA ESCOLA SOLANGE COELHO

Problemas Sociais do Brasil
Os principais problemas brasileiros, suas causas, conseqüências e influências na vida das pessoas


Falta de moradia é um dos problemas sociais do Brasil

Introdução

Embora o Brasil tenha avançado na área social nos últimos anos, ainda persistem muitos problemas que afetam a vida dos brasileiros. Abaixo listaremos uma relação dos principais problemas brasileiros na atualidade.

Desemprego

Embora a geração de empregos tenha aumentado nos últimos anos, graças ao crescimento da economia, ainda existem milhões de brasileiros desempregados. A economia tem crescido, mas não o suficiente para gerar os empregos necessários no Brasil. A falta de uma boa formação educacional e qualificação profissional de qualidade também atrapalham a vida dos desempregados. Muitos têm optado pelo emprego informal (sem carteira registrada), fator que não é positivo, pois estes trabalhadores ficam sem a garantia dos direitos trabalhistas.

Violência e Criminalidade

A violência está crescendo a cada dia, principalmente nas grandes cidades brasileiras. Os crimes estão cada vez mais presentes no cotidiano das pessoas. Nos jornais, rádios e tvs presenciamos cenas de assaltos, crimes e agressões físicas. A falta de um rigor maior no cumprimento das leis, aliada as injustiças sociais podem, em parte, explicar a intensificação destes problemas em nosso país.

Poluição

Este problema ambiental tem afetado diretamente a saúde das pessoas em nosso país. Os riosestão sendo poluídos por lixo doméstico e industrial, trazendo doenças e afetando os ecossistemas.
O ar, principalmente nas grandes cidades, está recendo toneladas de gases poluentes, derivados da queima de combustíveis fósseis (derivados do petróleo - gasolina e diesel principalmente). Este tipo de poluição afeta diretamente a saúde das pessoas, provocandodoenças respiratórias. Pessoas idosas e crianças são as principais vítimas.

Saúde

Nos dias de hoje, pessoas que possuem uma condição financeira melhor estão procurando os planos de saúde e o sistema privado, pois a saúde pública encontra-se em estado de crise aguda. Hospitais superlotados, falta de medicamentos, greves de funcionários, aparelhos quebrados, filas para atendimento, prédios mal conservados são os principais problemas encontrados em hospitais e postos de saúde da rede pública. A população mais afetada é aquela que depende deste atendimento médico, ou seja, as pessoas mais pobres.

Educação

Os dados sobre o desempenho dos alunos, principalmente da rede pública de ensino, são alarmantes. A educaçãopública encontra vários problemas e dificuldades: prédios mal conservados, falta de professores, poucos recursos didáticos, baixos salários, greves, violência dentro das escolas, entre outros. Este quadro é resultado do baixo índice de investimentos públicos neste setor. O resultado é a deficiente formação dos alunos brasileiros.

Desigualdade social

O Brasil é um país de grande contraste social. A distribuição de renda é desigual, sendo que uma pequena parcela da sociedade é muito rica, enquanto grande parte da população vive na pobreza e miséria. Embora a distribuição de renda tenha melhorado nos últimos anos, em função dos programas sociais, ainda vivemos num país muito injusto.

Habitação

O déficit habitacional é grande no Brasil. Existem milhões de famílias que não possuem condições habitacionais adequadas. Nas grandes e médias cidades é muito comum a presença de favelas e cortiços. Encontramos também pessoas morando nas ruas, embaixo de viadutos e pontes. Nestes locais, as pessoas possuem uma condição inadequada de vida, passando por muitas dificuldades.

Causas do Desemprego
As principais causas do desemprego no Brasil e no Mundo, plenoemprego


Desemprego: uma difícil situação enfrentada por muitos trabalhadores


O que é

O desemprego ocorre quando um trabalhador é demitido ou entra no mercado de trabalho (está a procura de emprego) e não consegue uma vaga de trabalho. É uma situação difícil para o trabalhador, pois gera problemas financeiros e, em muitos casos, problemas psicológicos (depressão, ansiedade, etc.) no trabalhador e em sua família.


Principais causas do desemprego

- Baixa qualificação do trabalhador: muitas vezes há emprego para a vaga que o trabalhador está procurando, porém o mesmo não possui formação adequada para exercer aquela função;

- Substituição de mão de obra por máquinas: nas últimas décadas, muitas vagas de empregos foram fechadas, pois muitas indústrias passaram a usar máquinas na linha de produção. No setor bancário, por exemplo, o uso de caixas eletrônicos e desenvolvimento do sistema bankline também gerou o fechamento de milhares de vagas;

- Crise econômica: quando um país passa por uma crise econômica, o consumo de bens e serviços tende a diminuir. Muitas empresas demitem funcionários como forma de diminuir custos para enfrentar a crise.

- Custo elevado (impostos e outros encargos) para as empresas contratarem com carteira assinada: este caso é típico do Brasil, pois os custos de contratação de empregados são muito elevados. Muitas empresas optam por aumentar as horas extras de seus funcionários a contratar mais mão de obra ;

- Fatores Climáticos: chuvas em excesso, secas prolongadas, geadas e outros fatores climáticos podem gerar grandes perdas financeiras no campo. Muitos empresários do setor agrícola costumam demitir trabalhadores rurais para enfrentarem situações deste tipo.


Você sabia?

- Pleno Emprego ocorre quando em um país ou região todos os trabalhadores em situação de trabalho encontram-se empregados. Ou seja, o mercado de trabalho está em nível de equilíbrio. É uma situação extremamente favorável para a economia de um país.

- No ano de 2010 a taxa de desemprego no Brasil ficou em 6,7%, a menor desde o ano de 2002.

DESCONHECIMENTO DO ALUNO X DESEMPREGO


Desemprego, informalidade e baixa escolaridade excluem 19 milhões de jovens brasileiros


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mulher-povo.gifGláucia Cavalcante


Desemprego, informalidade e baixa escolaridade excluem socialmente 19 milhões de brasileiros entre 15 e 19 anos, ou seja, mais da metade do total de jovens do país (34 milhões). Desses, 6,5 milhões não trabalham nem estudam, o que representa 1 a cada 5 jovens. No recorte 15 a 17 anos, apenas metade está no Ensino Médio. 4 milhões de jovens saem da escola sem completar o Ensino Fundamental.

Os dados são do diagnóstico Trabalho Decente e Juventude no Brasil, que será lançado este ano pela Organização Internacional do Trabalho (OIT). Em primeira mão, o oficial de políticas de emprego da OIT, Rogério Costanzi, divulgou alguns números do relatório durante o Seminário Lei do Aprendiz no Brasil, que aconteceu em São Paulo (SP). "A pesquisa mostra a dívida que a sociedade brasileira tem com a juventude. A escolaridade dos jovens de família rica é o dobro das de família pobre", disse Costanzi.

O estudo constata que uma grande parcela de jovens de 15 a 17 anos ainda sai precocemente da escola. "Grosso modo, apenas metade está no Ensino Médio. 20% saíram da escola e um terço deles está no Ensino Fundamental", afirmou.

Outro dado do relatório revela que 4 milhões de jovens saíram da escola sem completar o Ensino Fundamental. "Juntando os dados de jovens que não estudam nem trabalham, o quadro é ainda mais preocupante: 6,5 milhões, ou seja, a cada 5 jovens, 1está sem trabalhar e sem estudar".

Costanzi ressaltou que a situação da inserção de adultos no mercado de trabalho é precária, porém, quando se trata de jovens, a situação é ainda pior. A taxa de desemprego desse público é 3,2 vezes maior que a dos adultos. "15 milhões de jovens estão excluídos do mercado por meio do desemprego ou do trabalho informal, ou seja, a cada 3 jovens, 2 estão excluídos. Do total, 60% deles estão no setor informal", disse.

Na década de 1990 houve um aumento no número relacionado à qualificação e escolaridade, porém o desemprego para os jovens aumentou em 50%. "Esse é um desafio que precisamos resolver. A questão da inserção dos jovens no mercado precisa ser vista como prioridade", destacou.

"É notável que a sociedade tenha um olhar para a juventude associado a problema, instabilidade e risco. Isso porque o jovem é considerado como alguém que tem muita rotatividade no mercado. Porém isso não acontece por indecisão dos jovens, e sim pela situação precária que o mercado se encontra. Eles acabam sendo usados como mão-de-obra temporária pelas empresas", concluiu Costanzi.

fonte: Portal Aprendiz

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